Se cada um de nós pusesse os olhos no Governador do Banco de Portugal, provavelmente a taxa de desemprego não chegaria aos 10% em 2010, como parece ser inevitável.
É verdade que muitos o criticam por dormir a sesta na hora do serviço, mas também seria difícil adivinhar que era logo a seguir ao almoço que Oliveira e Costa, Jardim Gonçalves e Rendeiro se encontravam para combinar os esquemas das off-shores à margem da supervisão do Governador, que geralmente tem uma palavra a dizer na escolha das ilhas paradisíacas.
Mas também é verdade, que ninguém o pode criticar no seu árduo combate ao desemprego, começando desde logo por agarrar com unhas e dentes o seu posto de trabalho.
Perspectivando que o seu patrão não terá dinheiro para lhe pagar o salário no próximo ano, antecipa-se, e sugere um aumento da facturação da empresa que o emprega, que por acaso é o Estado.
Ok. Somos nós, os Contribuintes, que através do aumento dos impostos vamos aumentar a facturação do Estado, mas que não tem importância para este caso, onde devemos é salientar a coragem e persistência do Dr Vitor Constâncio que procura assim manter o seu posto de trabalho, mesmo que depois do almoço continue a optar por entrar em lay-off para bater uma boa soneca.
É verdade que muitos o criticam por dormir a sesta na hora do serviço, mas também seria difícil adivinhar que era logo a seguir ao almoço que Oliveira e Costa, Jardim Gonçalves e Rendeiro se encontravam para combinar os esquemas das off-shores à margem da supervisão do Governador, que geralmente tem uma palavra a dizer na escolha das ilhas paradisíacas.
Mas também é verdade, que ninguém o pode criticar no seu árduo combate ao desemprego, começando desde logo por agarrar com unhas e dentes o seu posto de trabalho.
Perspectivando que o seu patrão não terá dinheiro para lhe pagar o salário no próximo ano, antecipa-se, e sugere um aumento da facturação da empresa que o emprega, que por acaso é o Estado.
Ok. Somos nós, os Contribuintes, que através do aumento dos impostos vamos aumentar a facturação do Estado, mas que não tem importância para este caso, onde devemos é salientar a coragem e persistência do Dr Vitor Constâncio que procura assim manter o seu posto de trabalho, mesmo que depois do almoço continue a optar por entrar em lay-off para bater uma boa soneca.
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