De volta.
Foi um ano intenso sem margem para escrever no Blog. A culpa é do puto. E
ainda bem. É fantástico vê-lo crescer e todos os dias aprender com ele. No
outro dia li uma frase que resume um pouco aquilo que sentimos quando olhamos
para o nosso filho: é um pequeno grão da nossa eternidade na Terra. Bem, se não era isto era parecido... Enfim,
resumindo, o puto dá que fazer, e cada vez que me sento em frente ao computador, oiço
papá, papá... e lá trocamos a escrita por um vídeo do Avô Cantigas no Youtube: fantasminha brincalhão... em loop.
Mas esta semana passou-se uma coisa engraçada, que me deu balanço para
voltar. A Caderneta de Cromos, da qual sou fã incondicional, referiu o Salsicha
a Metro a propósito de um comentário que deixei no seu Facebook, relativo ao título
de uma filme do qual o Nuno Markl não se lembrava, o “Zás tudo ao léu” de 1985,
que na altura vi no mítico cinema Lido na Amadora. O melhor é mesmo ouvir o
Cromo: Zapped